Definição e Monitoração de Objetivos de Software Alinhados ao Planejamento Estratégico
Autor(es): Andrea Oliveira Soares Barreto , Ana Regina Rocha
http://bibliotecadigital.sbc.org.br/?module=Public&action=PublicationObject&subject=455&publicationobjectid=216
Ambiente Educacional Rico em Tecnologia: A Busca do Sentido
Eloina de Fátima Gomes dos Santos, Dulce Márcia Cruz, Vilma Tereza Pazzetto
http://www2.abed.org.br/visualizaDocumento.asp?Documento_ID=19
Pedagogia e Técnologia: A Comunicação Digital no Processo Pedagógico
Araci Hack Catapan e Francisco Antonio Pereira Fialho
http://www2.abed.org.br/visualizaDocumento.asp?Documento_ID=75
31 de ago. de 2010
15 de ago. de 2010
Integração de mídias na escola
Os aspectos mais urgentes e necessários para desenvolver um trabalho pedagógico integrando as mídias no contexto da escola são: o comprometimento do professor em relação ao uso das ferramentas tecnológicas; a capacitação do professor; e disponibilidade dessas tecnologias aos alunos.
Primeiro ponto levantado é a questão do comprometimento do educador.
Em um empreendimento é importante o trabalho coordenado e em equipe para se chegar ao objetivo principal e na escola isso não é diferente. Portanto deve haver o comprometimento de toda a escola, mas principalmente o professor que está diretamente ligado com o aluno. O formador tem que assumir uma postura de predisposição à mudança, de compreender as demandas das novas gerações, de se comunicar com o uso de diferentes tecnologias e linguagens.
É importante que esse trabalho envolva todos os integrantes da escola. A direção deve dar liberdades ao professor quer mudar, inovar, introduzir ações até então não pensadas, permitir o novo. Isso abre portas para aquele professor que quer fazer a diferença, pois encontra apoio na gestão da escola.
O segundo aspecto relevante é a capacitação do professor.
Para que possamos mediar um debate temos que ter conhecimento da questão e qual o objetivo principal a ser atingido. Em relação o professor não é diferente, ele dever conhecer as ferramentas que serão utilizadas para desenvolver seu trabalho, portanto a capacitação do professor quanto às ferramentas tecnológicas e como usá-las pedagogicamente é fundamental para o desempenho, não só das suas aulas, mas também de seus alunos.
Com novos conhecimentos adquiridos certamente o professor irá compreender as problemáticas atuais e desenvolver projetos em busca de alternativas que promova a formação de seus alunos.
Outra questão ressaltante é a disponibilidade das ferramentas tecnologias aos alunos.
Na maioria das escolas têm algum tipo de ferramenta tecnológica, mas está guardado a sete chaves, ficando intocável. Desde a década de 90 já se falava em TV escola, depois surgiu o DVD e, por conseguinte, apareceram outras ferramentas tecnológicas, mas sempre pouco usadas. Grande parte do problema está por causa da falta de domínio dos gestores e corpo docente ao que está disponível. O aluno já conhece, manuseia o objeto fora do espaço escolar. E na escola tudo fica limitado, desestimulando os alunos a produzir excelentes trabalhos, porque pode quebrar o aparelho ou por utilizarem para outro fim.
Na verdade, se após planejarmos, capacitarmos e limitarmos os alunos quanto ao uso das ferramentas creio que não estamos avançando, portanto é necessário nortear os alunos, principalmente na internet, para basearem seus trabalhos em conteúdo de sites recomendados e dar liberdade para que eles explorem e agucem sua curiosidade. O fato de o aluno está acessando sites de seu interesse já está adquirindo conhecimento e o professor deve está aberto para novas situações de aprendizagem vivenciadas pelos alunos.
Deste modo, os três aspectos aqui levantados são os primeiros passos que a escola deve tomar para, em seguida, desenvolver atividades envolvendo as disciplinas curriculares.
Primeiro ponto levantado é a questão do comprometimento do educador.
Em um empreendimento é importante o trabalho coordenado e em equipe para se chegar ao objetivo principal e na escola isso não é diferente. Portanto deve haver o comprometimento de toda a escola, mas principalmente o professor que está diretamente ligado com o aluno. O formador tem que assumir uma postura de predisposição à mudança, de compreender as demandas das novas gerações, de se comunicar com o uso de diferentes tecnologias e linguagens.
É importante que esse trabalho envolva todos os integrantes da escola. A direção deve dar liberdades ao professor quer mudar, inovar, introduzir ações até então não pensadas, permitir o novo. Isso abre portas para aquele professor que quer fazer a diferença, pois encontra apoio na gestão da escola.
O segundo aspecto relevante é a capacitação do professor.
Para que possamos mediar um debate temos que ter conhecimento da questão e qual o objetivo principal a ser atingido. Em relação o professor não é diferente, ele dever conhecer as ferramentas que serão utilizadas para desenvolver seu trabalho, portanto a capacitação do professor quanto às ferramentas tecnológicas e como usá-las pedagogicamente é fundamental para o desempenho, não só das suas aulas, mas também de seus alunos.
Com novos conhecimentos adquiridos certamente o professor irá compreender as problemáticas atuais e desenvolver projetos em busca de alternativas que promova a formação de seus alunos.
Outra questão ressaltante é a disponibilidade das ferramentas tecnologias aos alunos.
Na maioria das escolas têm algum tipo de ferramenta tecnológica, mas está guardado a sete chaves, ficando intocável. Desde a década de 90 já se falava em TV escola, depois surgiu o DVD e, por conseguinte, apareceram outras ferramentas tecnológicas, mas sempre pouco usadas. Grande parte do problema está por causa da falta de domínio dos gestores e corpo docente ao que está disponível. O aluno já conhece, manuseia o objeto fora do espaço escolar. E na escola tudo fica limitado, desestimulando os alunos a produzir excelentes trabalhos, porque pode quebrar o aparelho ou por utilizarem para outro fim.
Na verdade, se após planejarmos, capacitarmos e limitarmos os alunos quanto ao uso das ferramentas creio que não estamos avançando, portanto é necessário nortear os alunos, principalmente na internet, para basearem seus trabalhos em conteúdo de sites recomendados e dar liberdade para que eles explorem e agucem sua curiosidade. O fato de o aluno está acessando sites de seu interesse já está adquirindo conhecimento e o professor deve está aberto para novas situações de aprendizagem vivenciadas pelos alunos.
Deste modo, os três aspectos aqui levantados são os primeiros passos que a escola deve tomar para, em seguida, desenvolver atividades envolvendo as disciplinas curriculares.
Integração de mídias e práticas pedagógicas
Na perspectiva de integração pedagogia e tecnologia o professor deve estar disponível a mudanças, pois há necessidade de estar envolvido e ser conhecedor não só do manuseio dessas tecnologias, mas também usá-las de forma que enriqueça o conhecimento do aluno e desperte-o para instigar mais sua curiosidade.
O envolvimento das tecnologias na aprendizagem do aluno requer conhecimento para trabalhar com projetos, tendo essa experiência, já deu o primeiro passo. Em seguida é introduzir as tecnologias nesse projeto, o professor precisa ser conhecedor da ferramenta que vai usar, ou indicar ao seu aluno.
Buscar novas referências pedagógicas que envolvam conhecimentos em tecnologias e mídias e integrar a nova concepção de aprender a aprender no decorrer de sua vida profissional é uma forma de atualização e se inserir nesse contexto. É importante ressaltar que para fazer parte desse processo de reconstrução o professor deve se atualizar participando de cursos de formação de educadores para integração de tecnologias nas escolas, oferecidos por órgãos nacionais, estaduais e municipais voltados para educação, nas modalidades presenciais e virtuais.
Existem vários cursos de formação continuada que visam propiciar a integração das tecnologias nas salas de aulas, que podem ser aplicados nas várias disciplinas através de projetos, enfatizando novas formas de ensinar, oferecendo um aprendizado contextualizado ao estudante, pois nessa nova perspectiva o professor deve ser um mediador entre o conhecimento e o aluno, ter ações reflexivas e criar condições no processo de construção do conhecimento do educando. .
O envolvimento das tecnologias na aprendizagem do aluno requer conhecimento para trabalhar com projetos, tendo essa experiência, já deu o primeiro passo. Em seguida é introduzir as tecnologias nesse projeto, o professor precisa ser conhecedor da ferramenta que vai usar, ou indicar ao seu aluno.
Buscar novas referências pedagógicas que envolvam conhecimentos em tecnologias e mídias e integrar a nova concepção de aprender a aprender no decorrer de sua vida profissional é uma forma de atualização e se inserir nesse contexto. É importante ressaltar que para fazer parte desse processo de reconstrução o professor deve se atualizar participando de cursos de formação de educadores para integração de tecnologias nas escolas, oferecidos por órgãos nacionais, estaduais e municipais voltados para educação, nas modalidades presenciais e virtuais.
Existem vários cursos de formação continuada que visam propiciar a integração das tecnologias nas salas de aulas, que podem ser aplicados nas várias disciplinas através de projetos, enfatizando novas formas de ensinar, oferecendo um aprendizado contextualizado ao estudante, pois nessa nova perspectiva o professor deve ser um mediador entre o conhecimento e o aluno, ter ações reflexivas e criar condições no processo de construção do conhecimento do educando. .
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